sábado, 27 de junho de 2020

Os Donos do Poder

Os Donos do Poder”: a impressionante obra de Raymundo Faoro ...


No dia 28 de maio, um dia após a Polícia Federal invadir as casas de apoiadores e escritórios de jornalistas conservadores, Bolsonaro desabafou de forma dura para todos os presentes no cercadinho do Palácio do Alvorada deixando claro que não aceitaria mais interferências excepcionais do Congresso Nacional e do Judiciário.
Porém, nos últimos 30 dias vemos um avanço dos ataques do Legislativo, do Judiciário e da Grande Mídia contra a pessoa de Bolsonaro, aos seus apoiadores e ao Governo.
Após 15 dias, a apoiadora Sara Winter foi presa, ficando retida por duas semanas e agora solta, é monitorada por tornozeleira eletrônica. Essas ações totalmente ilegais foram realizadas a partir de um processo obscuro e inconstitucional do STF.
No dia 16 de junho o Judiciário aumentou o ataque, enviando a Polícia Federal para a realização de novas buscas contra jornalistas, empresários e congressistas alinhados ao Presidente com pretexto indefinido, afinal de contas, a falta de informações sobre a operação e a dificuldade de acesso dos advogados de defesa e dos acusados ao processo chamaram a atenção.
Dois dias após, Bolsonaro foi obrigado a demitir o Ministro Abraham Weintraub, da ala ideológica do governo, de forma misteriosa e o Presidente, após essa data, estranhamente se recolheu, deixando até mesmo de fazer o bate-papo matinal com seus apoiadores no tal cercadinho.   
Bolsonaro, em silêncio e evitando confrontos, parece ter focado os seus esforços na aprovação do Marco Legal do Saneamento Básico que gerará muitos recursos e empregos diretos e indiretos na construção civil e também nas grandes obras de infraestrutura, comandadas pelo Ministro Tarcísio Gomes e tocadas pelo Exército Brasileiro, lembrando muito os governos positivistas do Regime Militar.
Se a intenção do Presidente é focar na recuperação econômica do país, evitando desgastes para tentar chegar ileso e forte nas eleições de 2022, ele está totalmente enganado! A prisão de mais um jornalista bolsonarista no dia 26 de junho deixa claro que os verdadeiros “Donos do Poder”, os patrimonialistas que vivem em função do Estado, o estamento burocrático, não sossegarão enquanto não o derrubar, mesmo que seja de forma ilegal.
Bolsonaro precisa entender, as “Raízes do Brasil”, pois apesar do nosso país ser formado prioritariamente por conservadores, falta à eles organização, lideranças, influência, cultura, literatura e ocupação de espaços, ou seja, a Direita chegou ao poder, sem antes ter realizado a Revolução Cultural com a ocupação de espaços realizadas pela esquerda nos últimos 50 anos.

domingo, 21 de junho de 2020

A Revolução Brasileira de 2020

A Revolução Brasileira - Rodrigo Müller Do Valle - Medium


Na eleição de 2018, dos 147 milhões de eleitores aptos a votar, Bolsonaro obteve mais de 49 milhões de votos no 1º turno, ou seja, 33,5% do total de brasileiros escolheram Bolsonaro entre 13 candidatos, sendo um deles, Fernando Haddad, candidato do partido que ficou quase 15 anos no poder e tinha toda a máquina à sua disposição e Geraldo Alckmin que reuniu todos os maiores partidos ao seu lado.
Os eleitores votaram em Jair Bolsonaro por causa de suas bandeiras conservadoras, tais como defender a família, a propriedade privada, a religião, o patriotismo e também, por não pesar contra ele acusações de corrupção em meio a tantos escândalos revelados pela operação Lava Jato.
No 2º turno, somaram-se aos 49 milhões de eleitores convictos de Bolsonaro, mais 8,5 milhões de eleitores que preferiram buscar o novo, já que Haddad representava a continuidade da tal “velha política”, passando de 33,5% para 39,2% dos eleitores totais.
Desde a sua posse, Bolsonaro vem enfrentando grandes dificuldades para governar o país, tendo suas pautas barradas ora no Congresso Nacional, ora no Judiciário. E é importante ressaltar que boa parte desses obstáculos foram criados pelo próprio Presidente que parece se alimentar do confronto e acabou trocando o tal presidencialismo de coalisão, responsável por boa parte dos problemas do país, pelo presidencialismo de colisão.
Porém, de alguns meses pra cá, percebemos que o Judiciário, com o apoio de boa parte do Congresso Nacional e da grande mídia resolveram esticar a corda ao máximo, dando a impressão que desejariam ver uma atitude desesperada de Bolsonaro para se manter no poder e assim provar de vez para a sociedade que o desejo dele sempre foi implantar uma ditadura militar no Brasil.
Para entender se essa narrativa tem repercussão entre os eleitores brasileiros, o IBESPE realizou pesquisa nacional com 1 mil entrevistas com pessoas acima de 16 anos e os resultados são interessantes: 40,4% acreditam que Bolsonaro tem intenção de implantar uma ditadura no Brasil contra 51,2% que não acreditam nessa possibilidade e 8,5% não souberam responder.
Como Bolsonaro deixou claro que não daria o primeiro ponta pé para um conflito entre as instituições, parece que todos resolveram aumentar o tom contra o Presidente.
O STF, a partir de um processo inconstitucional, prendeu arbitrariamente apoiadores de Bolsonaro, iniciou investigação de deputados aliados e fechou meios de comunicação, cerceando a liberdade de imprensa, deixando clara a vontade de buscar provas para tentar incriminar Jair Bolsonaro.
Após o encaminhamento desse processo para o TSE ficou ainda mais clara a intenção de cassar a chapa Bolsonaro e Mourão antes do final do ano e, da forma que as coisas estão se conduzindo, creio que Bolsonaro será sim, cassado, mesmo sem provas cabais de algum crime eleitoral.
De acordo com os últimos levantamentos, a aprovação do atual governo, após 18 meses de mandato e sob toda essa pressão fica em torno de 33%, ou seja, o mesmo percentual de votos convictos obtidos no 1º turno das eleições de 2018, o que demonstra que Bolsonaro mantem intactos seus eleitores que cada vez mais estão dispostos a lutar pelo Presidente.
A história não muda o seu enredo, muda apenas os personagens e da forma que tudo está se encaminhando, prevejo um desfecho trágico e violento para o país.
Se hoje em dia os apoiadores de Bolsonaro saem às ruas sem motivos específicos, o tamanho e a temperatura dos protestos em Brasília terão ares revolucionários.
As Forças Armadas se sentirão obrigadas a entrarem em campo e a sua reação em busca da ordem, certamente atingirá Ministros do STF que têm fortes acusações em suas vidas pregressas e durante o mandato na corte e também contra Deputados e Senadores que têm processos parados à espera da devida punição.
Se a eleição de Bolsonaro foi um duro golpe contra o sistema político do Brasil, a reação a cassação do seu mandato poderá ser o golpe final.

terça-feira, 16 de junho de 2020

O "Supremismo"

Alexandre de Moraes montou “seu próprio aparato de inteligência e ...


Nos últimos meses estamos acompanhando intervenções rotineiras do Judiciário sobre o Governo de Jair Bolsonaro.
Por ser em esfera federal, esses atos extraordinários do judiciário têm maior repercussão, porém, desde a promulgação da Constituição de 1988, todos os Estados e Municípios vêm sofrendo com intervenções absurdas e arbitrárias do judiciário com pouquíssimas possibilidades de argumentação.
Do cancelamento de projetos que poderiam resultar em mais recursos e empregos para as municipalidades, até a obrigação de entregar medicamentos excêntricos sem respeitar os limites orçamentários, os Ministérios Públicos, vêm “governando” as cidades sem a anuência dos eleitores.
O Instituto IBESPE, preocupado com essa situação realizou pesquisa com 600 gestores públicos brasileiros – Prefeitos e Secretários Municipais – e o resultado é alarmante! 51% deles afirmam que o judiciário invade totalmente a competência do executivo municipal; 27% dizem que o judiciário invade parcialmente; 14% não quiseram responder e apenas 8% afirmaram que não há invasão do judiciário nas competências do executivo.
Poucos são os Promotores Públicos que reconhecem a sua incapacidade de conhecer todos os assuntos da gestão pública e não há uma linha sequer na Constituição Federal que autorize essa invasão nos outros poderes, porém, o que vemos é o apoio ignorante da população, os aplausos da grande mídia e a postura acovardada dos poderes Executivos e Legislativos Federal, Estaduais e Municipais para colocar fim a essa situação para tentarmos, enfim, convivermos em uma república.
A Constituição de 88 deu maiores poderes às instituições judiciárias do Brasil, o que é louvável se esquecendo, porém, de que elas são formadas por pessoas que têm ideologias, interesses políticos e financeiros e fica cada vez mais claro que as intervenções do judiciário são baseadas em percepções pessoais e políticas e não técnicas e republicanas.
Vivemos em pelo “Supremismo”, ou seja, vivemos em uma ditadura do Supremo Tribunal Federal e do judiciário politizado. Os exemplos são muitos, tais como a decisão do Ministro Alexandre de Moraes do STF que barrou rapidamente a nomeação totalmente legal do Delegado Alexandre Ramagem para Diretoria-Geral da Polícia Federal e em compensação, não emitiu nenhum tipo de comentário contra a nomeação do Deputado Fabio Faria para o Ministério das Comunicações, mesmo pesando contra ele a suspeita de ser um dos citados na Operação Lava-Jato.
O Congresso Nacional precisa urgentemente reformar a estrutura judiciária do Brasil! A forma de escolha e a vitaliciedade do cargo no STF, por exemplo, causa danos a sociedade.
O ex-ministro José Dirceu expôs de forma clara como e porque os Ministros do STF foram escolhidos durante os governos do PT. Todos tinham visão ideológica progressista e se comprometeram a defender as bandeiras da esquerda brasileira, mesmo estando em um país majoritariamente conservador. Pra você ter uma ideia de como o processo foi e é tão antirrepublicano, Dirceu fala hoje abertamente que o Ministro Fux, buscando o apoio do PT e dos políticos para ser escolhido para o STF, se comprometeu em livrar todos os envolvidos no processo do Mensalão caso fosse nomeado no STF.
O Executivo e o Legislativo precisam exigir logo a independência e a devida harmonia entre os poderes para realmente vivermos em uma democracia, pois dá forma que está, com um judiciário protagonista e exposto nas redes sociais, a população tentará impor esses limites da pior forma possível.

terça-feira, 9 de junho de 2020

O "Novo Fascismo do Brasil"

Antifa (Estados Unidos) – Wikipédia, a enciclopédia livre


Após o assassinato de George Floyd, um senhor negro dos EUA, pelo policial branco Derek Chauvin, uma onda de protestos violentos se iniciou naquele país. Uma parte dos manifestantes realmente se importavam pelas vidas dos negros, mesmo as estatísticas daquele país provando que a violência de negros contra negros ser muito maior do que a violência de brancos contra negros. Outra boa parte dos manifestantes, apesar de também afirmarem se importar com a vida dos negros dos EUA, não se importaram em roubar e depredar carros, casas e lojas de outros negros, muito menos em assassinar David Dorn, um policial aposentado negro de 77 anos, que tentava impedir mais um assalto. Enfim, a vida dos negros importa, mas nem tanto...
Essas manifestações, com ares de revolução, se espalharam por todo mundo com o hasteamento da bandeira do Antifascismo.
Toda revolução precisa de soldados e dinheiro e esses movimentos revolucionários têm semelhanças históricas. Alguns poucos engravatados com interesses políticos e financeiros sempre usam jovens socialmente vulneráveis e sem nenhum tipo de conhecimento histórico.
Os tais Antifas usam camisetas pretas, o mesmo traje usado pelos defensores de Benito Mussolini, o maior fascista da história e a sua ideologia está atrelada ao regime comunista, movimento que matou mais de 100 milhões de pessoas na história mundial e ainda mata em alguns países, tais como a China.
A falta de conhecimento histórico dos tais revolucionários é tão grande a ponto de vandalizar a estátua de Winston Churchill, que deu sangue, suor e lágrimas, para acabar com os regimes fascista e nazista na década de 40, proporcionando assim, liberdade para que os jovens de hoje, sem cultura e sem literatura, possam colocar suas angústias pra fora em plena praça pública.
Como era de se esperar, todo esse quadro revolucionário chegou ao Brasil e o corpo de Floyd acabou servindo como palanque para que a esquerda voltasse às ruas se apropriando da bandeira racista, se unindo com movimentos antifascitas e torcidas uniformizadas para lutar contra um tal “Novo Fascismo Brasileiro”.
Esse tal “Novo Fascismo Brasileiro” parece realmente ameaçar a democracia brasileira, sendo capaz até de unir políticos que se intitulam conservadores e liberais tais como Kim Kataguiri e Joyce Hasselmann com políticos de esquerda, tais como Tábata Amaral e Marcelo Freixo, todos com o mesmo objetivo: fazer oposição a ameaça fascista do atual governo.
Mais do que ameaçar a democracia, o tal “Novo Fascismo Brasileiro” parece ameaçar a vida dos brasileiros!
De acordo com as palavras do STF, Celso de Mello, o governo de Jair Bolsonaro tem muitas semelhanças com o governo da Alemanha Nazista de Hitler e como todo governo autoritário é genocida, parece que Gilmar Mendes, outro Ministro do STF, também está preocupado com o tal “Novo Fascismo Brasileiro”, ameaçando enquadrar o Presidente da República por genocídio, devido a mudança na exposição dos dados do COVID-19.
Nas universidades o tema do “Novo Fascismo Brasileiro” vem sendo tema de discussões e seminários e todas essas manifestações têm comprovação e amplificação da grande imprensa brasileira, dando assim, cada vez mais credibilidade a esse novo conceito.
Tudo isso coloca o povo brasileiro diante de um dilema: Seria Jair Bolsonaro, o Presidente da República mais criminoso da história brasileira, que busca de todas as formas acabar com a imprensa livre, que pretende matar pessoas de forma indiscriminada, levar o país para o caos sanitário e econômico, destruir a democracia e implantar uma ditadura no Brasil?
Pelo prisma dos velhos e novos opositores, sim! Pelos Antifas e o STF, também! Porém, para cerca de 30% que aprovam o governo (de acordo com as pesquisas mais atualizadas), não!
Não podemos esperar o julgamento perfeito da história, pois ela é e sempre será escrita por historiadores, que mesmo sendo honestos, têm suas crenças e ideologias.
Existem historiadores que elogiam o grande crescimento econômico brasileiro durante o Regime Militar, sem citar, porém, as mais de 700 empresas públicas criadas (uma delas de calcinhas!), resultando no inchaço da máquina pública, sem contar o abandono das universidades à mercê da ideologização dos jovens.
Outros historiadores dirão que José Sarney era muito intelectualizado e merecedor da cadeira ocupada na ABL (Associação Brasileira de Letras). Outros dirão que Collor de Mello roubou apenas um Fiat Elba! Outros escreverão que FHC não comprou o Congresso para aprovar a Emenda Constitucional da reeleição e ainda o chamarão de maior democrata nacional, mesmo tendo aberto a Embaixada da Coréia do Norte, ditadura genocida, no Brasil! Outros tentarão te convencer que Lula é um injustiçado, apesar de ter apelado e perdido em todas as instâncias e já somar quase 30 anos de cadeia. Haverá também aqueles que afirmarão que Dilma Rousseff, apesar de ter dificuldades intelectuais extremas, era uma grande gestora.
Enfim, em alguns anos teremos narrativas a favor e contra o período de Bolsonaro no Governo, o que é natural e honesto, mas querer comparar o Brasil de 2020 com a Itália e a Alemanha dos anos 30 é um exagero sem limites.

segunda-feira, 1 de junho de 2020

O Conservadorismo não se calará!

CONSERVADORISMO, DEMOCRACIA, PLATÃO E CIÊNCIA – REFLEXÕES SOBRE O ...


No dia 27 de maio a PF realizou operação contra vários personagens atendendo o inquérito aberto pelo STF que apura a produção de notícias falsas, também conhecidas como “Fake News”.
Esse inquérito foi instaurado pelo Presidente do STF, Dias Toffoli, sem ser provocado por qualquer outro órgão, o que não normal. Toffoli também excluiu a participação do Ministério Público das investigações, o que é muito difícil de entender e, ao invés de sortear o relator do processo, algo corriqueiro dentro do STF, Toffoli escolheu o Ministro Alexandre de Moraes como relator do processo.
A decisão monocrática do Ministro do STF Alexandre de Moraes teve como alvo apenas pessoas com opinião alinhada a opinião do Presidente Jair Bolsonaro, o que levantou muitas dúvidas sobre as suas reais intenções.
Tudo indica que o inquérito parece mirar na campanha do Presidente eleito, mostrando a relação que existe entre Jair Bolsonaro e os personagens alvos da operação da PF, para quem sabe assim, tentar provocar uma nova eleição. Nunca é tarde para lembrar que a campanha do candidato Fernando Haddad foi multada pelo TSE pela criação e impulsionamento de notícias falsas, enquanto a campanha de Bolsonaro, passou ilesa pelo mesmo crivo.
A indicação da possível existência de algo muito maior por trás do processo das Fake News continuou surgindo nos dias posteriores a ação da PF com discursos orquestrados de políticos, imprensa e juristas contra Bolsonaro, culminando com o aparecimento nas manifestações pró-Bolsonaro no domingo 31 de maio de grupos autodenominados Antifascistas (que usam camisetas pretas como os apoiadores de Benito Mussolini!) e Torcidas Uniformizadas (que não exemplos de democracia!), todos “lutando pela democracia” e gerando muita violência contra quem estava de verde e amarelo e contra a PM, e no dia 01 de junho de 2020, notamos uma carta aberta de advogados chamando o presidente de genocida em todos os jornais de grande circulação do país.
O STF, alguns políticos, organizações sociais e principalmente a grande imprensa não percebeu que existe algo NÃO muito novo no ar.
O surgimento de canais de informações conservadores na internet caiu como uma luva na demanda reprimida dos brasileiros, em sua maioria, cristãos e conservadores que já vinham muito cansados da classe política, da mídia tradicional e das pautas progressistas. A audiência desses canais vem aumentando a cada dia, enquanto as mídias tradicionais sentem grande dificuldade em manter-se financeiramente em pé.
Para que vocês tenham uma ideia dessa proporção, no mesmo dia 27 de maio, dia da operação da PF contra empresários e jornalistas, enquanto a CNN tinha em torno de 20 mil espectadores assistindo seu jornal através do Youtube por volta das 21h, o Canal Terça Livre do jornalista Allan dos Santos, um dos alvos da ação da PF, tinha mais de 130 mil espectadores.
Outros canais e jornalistas conservadores têm hoje audiência invejável com conteúdo próprio transmitido a um custo baixíssimo e com boa arrecadação através de novos membros, venda de cursos e materiais e apoiamento financeiro, algo impossível de ser aceito pela grande mídia.
Essa misteriosa orquestração poderá tirar Bolsonaro e Mourão do poder, poderá prender jornalistas e empresários que dão sua opinião contra as instituições, poderá fechar canais de comunicação nas mídias sociais, poderá implantar um novo modelo de censura a opinião dos brasileiros, mas certamente será incapaz de acabar com as ideias conservadoras que estavam adormecidas esperando por alguns porta vozes.