terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Os últimos dias do Império dos EUA

 

Cupins, conforme se alimentam do caule de uma árvore, involuntariamente, a destroem. Esses insetos, após transformarem o tronco em um objeto oco e enfraquecido, saem em busca de uma nova fonte de alimento, sem se preocuparem com a queda potencial dessa árvore diante um vento um pouco mais intenso.

Os inimigos da América, em se tratando de destruição, agiram de forma semelhante aos cupins! Porém, de forma metódica, paciente e organizada, aproveitaram toda a liberdade que esse país proporciona às pessoas e foram aos poucos destruindo o patriotismo, a religião, a confiança nas instituições, a economia, tudo, e agora, se preparam com taças de vodca e vinho de arroz para dar o golpe final.

Avalio que um novo ordenamento mundial se iniciará a partir da conciliação de países enfraquecidos e endividados, engolidos pela Rússia, mirando uma nova versão da URSS. Tudo isso sob os auspícios financeiros dessa nova China, que atualmente concentra boa parte da produção e riqueza mundial e vem adquirindo setores estratégicos em vários países para a implantação da chamada Nova Rota da Seda.

As diferenças entre esses dois países são muito menores que as suas semelhanças. Apesar da maquiagem internacional, vivem sob a ideologia comunista, com governos ditatoriais e possuem o mesmo objetivo histórico: eliminar os EUA como império.

Uma nova Grande Guerra não pode ser descartada, porém, com os EUA enfraquecidos internamente nos aspectos político, social e econômico, além de contar com a concordância dos principais líderes dessa nação, me parece que o consentimento da passagem do bastão, seja por ideologia ou dinheiro, seria o mais provável.

Donald Trump sempre foi o maior óbice da evolução desse “novo império vermelho” e Joe Biden, pelo contrário, parece colaborar para sua evolução.

Um pequeno grupo formado por políticos de vários países, globalistas, organizações mundiais e empresas se animam com essa possibilidade. O sentimento de inveja dos EUA até poderia ser um dos combustíveis dessa euforia, porém, conhecendo os homens e a sua ganância pelo dinheiro e pelo poder, faz com que meus olhos mirem para outros caminhos.

A substituição do Dólar pelo Rublo ou Yuan, ou quem sabe a união dessas duas moedas, não me parece mais um pesadelo distante. Uma nova agenda de controle mundial demonstra o quão fácil é implantar algo ruim, quando se tem o apoio da elite financeira e midiática.

Sinto informar, mas se minhas previsões, que espero, sinceramente estarem todas erradas, em 20 anos poderemos ter um novo ordenamento planetário, com organizações mundiais, comandadas por Rússia e China e tudo isso fará com que o mundo sinta saudades da liderança americana.

Trocaremos uma mãe que presa a liberdade e o diálogo por padrastos que usam a força física e o dinheiro para serem respeitados.

A pergunta que fica é: Como um planeta de aproximadamente 7,8 bilhões de habitantes pode se curvar para um grupo formado por no máximo 1 mil pessoas? 

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