Há algum tempo venho comentando sobre a
ascensão do Partido Novo em todas as nossas pesquisas realizadas aqui pelo
Instituto IBESPE.
Afirmo isso, pois mesmo o Partido
ainda estando em processo de seleção dos candidatos à prefeito nas cidades,
mesmo ainda sem possuir nome e rosto, o “candidato do Novo” tem em média 5% das
intenções de votos.
Para um partido que surgiu há pouco
tempo e que tem ideias e ideais totalmente diferentes de todos os outros
partidos, esse é um dado excepcional.
A imagem do Partido vem sendo
melhorada ainda mais pela atuação de seus deputados que evitam o excesso
ridículo e infantil de exposição dos outros parlamentares, além de votar e
atuar de forma condizente com o que a grande maioria dos eleitores esperam.
Isso ajuda a aumentar ainda mais a
possibilidade de sucesso nas eleições de 2020, conquistando Prefeituras
Municipais e mais cadeiras nas Câmaras de todas as cidades brasileiras.
Por outro lado, vem me chamando
atenção de forma negativa, os comentários de filiados e parlamentares do
Partido reclamando da forma imperial de condução do Presidente Nacional da
sigla, João Amoedo, o que torna o partido igual aos demais, afinal, no Brasil
os partidos têm donos.
Já afirmei aqui na Rádio Jovem Pan que
João Amoedo deveria repensar sua candidatura para as eleições presidenciais de
2022, pois apesar de parecer ser uma boa pessoa, o seu perfil não encaixa com o
desejo da grande maioria dos eleitores brasileiros. Ele pode ser um ótimo
vinho, mas ainda a maioria dos brasileiros preferem cerveja.
Se o seu nome não é o ideal para 2022,
a sua forma de condução do Partido hoje em 2019 pode prejudicar a sigla para
2020.
O que venho anunciando como
possibilidade de sucesso em 2020, poderá se tornar um fracasso se o Partido
Novo tiver nascido velho.
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