segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Teremos uma 3ª Guerra Mundial?


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Apesar da redução da pobreza e da melhora da qualidade de vida, em geral, dos habitantes do planeta terra, notamos focos de insatisfações com as políticas adotadas em vários países.

Na América Latina vemos manifestações violentas no Chile, Equador, Peru e em menor grau no Brasil e na Argentina.
Algumas pessoas acusam o envolvimento subversivo de Cuba e Venezuela a partir do financiamento da Rússia para que grupos de esquerda tentem desestabilizar esses países.
Porém, podemos assistir movimentos semelhantes em países da Europa e da Ásia.
As semelhanças com os anos 30, pré Segunda Guerra Mundial, começam a preocupar especialistas do mundo todo e merecem muita atenção!
Seguindo essa tendência, o Laboratório Social And Global Security da conceituada Universidade de Princeton nos Estados Unidos, lançou há alguns dias um estudo chamado Plano A que consiste em simulações em vídeo de uma possível 3ª Guerra Mundial. Um conflito pautado nas forças nucleares dos EUA e Rússia.
Essa guerra impactaria diretamente os territórios dos dois principais protagonistas, EUA e Rússia, além de toda a Europa chegando a quase 100 milhões de vítimas no hemisfério norte.
Cientista políticos americanos e russos vêm indicando essa possibilidade para no máximo 5 anos, ou seja, para esses teóricos, até o ano de 2024, o mundo passaria por uma nova grande guerra.
Essa guerra seria estimulada pelo fim da dependência do mercado financeiro mundial pela moeda americana, o dólar, já que o petróleo já está sendo comercializado em outras moedas, restando apenas a Arábia Saudita, grande aliada americana, além do aprofundamento da crise no Oriente Médio e outros conflitos pontuais como China com Hong Kong.
Esotéricos acreditam nessa possibilidade usando como fonte de apoio as Pedras Guias da Geórgia e seu primeiro destaque: “Manter a humanidade abaixo de 500 milhões de pessoas em perpétuo equilíbrio com a natureza”, ou seja, alguns teóricos das grandes nações começam a entender a necessidade de redução do tamanho da população mundial, hoje próxima de 8 bilhões de habitantes.
A simulação e outros estudos mostram o Brasil intacto, porém, os mesmos defensores do caos, enxergam que essa tentativa de democratização da Amazônia com as outras nações, também faz parte dos objetivos dessa possível guerra.
Enfim, em um mundo cada vez mais polarizado e mau, devemos ter fé no aparecimento de políticos e seres humanos menos belicosos.
Não sabemos quem tem real interesse no caos e nem o porquê, mas podemos perceber que algo está errado na temperatura política mundial e deve ser corrigido urgentemente.
Eu como cientista político indicaria a todos os amigos e ouvintes já em 2020 fazerem o seu dever de casa buscando por candidatos em sua cidade que gostem de pessoas. Afinal, os governos são formados por pessoas, os eleitores são pessoas e se o político não entende e não gosta de pessoas, não deverá ter o voto de confiança da população.
Se temos um risco cada vez maior de uma guerra mundial, vamos fazer com que reine a paz em nossa cidade.


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