segunda-feira, 23 de setembro de 2019

O discurso de Bolsonaro na ONU

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Na terça-feira, dia 24.09.19, Bolsonaro fará o discurso de abertura da ONU.
Essa uma tradição que dá início as discussões desde 1982 com o discurso inicial do também Presidente Militar João Baptista de Oliveira Figueiredo.
Diferente de todos os discursos defensivos realizados de 30 anos para cá, entendo que chegou a hora de termos uma postura mais grandiosa diante das grandes nações mundiais.
Não sou a favor da cisão, da briga ideológicas entre as nações, porém, entendo que chegou o momento de mostrarmos nossa cara.
Somos um país cheio de problemas, mas quem são as nações que cobram do Brasil resultados imediatos para problemas históricos e de difícil solução?
A França passa por diversos problemas causados pela sua própria cultura, criada desde a Revolução Francesa de 1789, onde o Estado deve prover tudo a população. Os coletes amarelos estão quase todos os dias nas ruas protestando contra o Presidente Macron.
O que dizer ao Canadá, que possui um primeiro ministro, Justin Trudeau, maior advogado do politicamente correto do mundo e que vive pedindo desculpas por posturas de 20 ou 30 anos atrás?
E a Alemanha que sofre com a invasão de novos habitantes sem poder contar com a possibilidade de soluções caseiras.
A Itália, com suas indecisões políticas e problemas internos sem solução.
O Reino Unido sem saber se fica ou sai da União Europeia.
O Japão com suas taxas de crescimento cada vez menores.
E os Estados Unidos da América? Um dos maiores produtores agropecuários do mundo e também um dos maiores poluidores do planeta?
Não tenho nesse comentário um surto de nacionalismo! Acho até ridícula essa postura.
E o que dizer da ONU tão preocupada com a eliminação de canudos e sacolas plásticas, enquanto cerca de 3 bilhões do Planeta Terra ainda não possuem saneamento básico.
Aceitar ser avaliado por nações que possuem crescimento cada vez menores e problemas cada vez maiores é uma aberração. A globalização fez com que todos os países tivessem posturas iguais e problemas parecidos.
Não estou aqui para defender a postura de Jair Bolsonaro. Entendo que falta a ele perceber, que mais do que um político, um Presidente da República deve se portar como uma instituição.
Tanto ele, quanto a ONU devem fazer mais e falar menos!

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