Na terça-feira, dia 24.09.19,
Bolsonaro fará o discurso de abertura da ONU.
Essa uma tradição que dá início as
discussões desde 1982 com o discurso inicial do também Presidente Militar João
Baptista de Oliveira Figueiredo.
Diferente de todos os discursos
defensivos realizados de 30 anos para cá, entendo que chegou a hora de termos
uma postura mais grandiosa diante das grandes nações mundiais.
Não sou a favor da cisão, da briga
ideológicas entre as nações, porém, entendo que chegou o momento de mostrarmos
nossa cara.
Somos um país cheio de problemas, mas
quem são as nações que cobram do Brasil resultados imediatos para problemas
históricos e de difícil solução?
A França passa por diversos problemas
causados pela sua própria cultura, criada desde a Revolução Francesa de 1789,
onde o Estado deve prover tudo a população. Os coletes amarelos estão quase
todos os dias nas ruas protestando contra o Presidente Macron.
O que dizer ao Canadá, que possui um
primeiro ministro, Justin Trudeau, maior advogado do politicamente correto do
mundo e que vive pedindo desculpas por posturas de 20 ou 30 anos atrás?
E a Alemanha que sofre com a invasão de
novos habitantes sem poder contar com a possibilidade de soluções caseiras.
A Itália, com suas indecisões
políticas e problemas internos sem solução.
O Reino Unido sem saber se fica ou sai
da União Europeia.
O Japão com suas taxas de crescimento
cada vez menores.
E os Estados Unidos da América? Um dos
maiores produtores agropecuários do mundo e também um dos maiores poluidores do
planeta?
Não tenho nesse comentário um surto de
nacionalismo! Acho até ridícula essa postura.
E o que dizer da ONU tão preocupada
com a eliminação de canudos e sacolas plásticas, enquanto cerca de 3 bilhões do
Planeta Terra ainda não possuem saneamento básico.
Aceitar ser avaliado por nações que
possuem crescimento cada vez menores e problemas cada vez maiores é uma aberração.
A globalização fez com que todos os países tivessem posturas iguais e problemas
parecidos.
Não estou aqui para defender a postura
de Jair Bolsonaro. Entendo que falta a ele perceber, que mais do que um
político, um Presidente da República deve se portar como uma instituição.
Tanto ele, quanto a ONU devem fazer
mais e falar menos!
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